16-04-09 http://www.asemana.publ.cv/spip.php?article40698
Operadores económicos do Fogo reúnem-se esta quinta-feira, 16, para analisarem os problemas que afectam o sector turístico na ilha. Os promotores deste encontro, que acontece na cidade de São Filipe, procuram subsídios para enriquecer o projecto turismo sustentável para a ilha do Vulcão, cujo financiamento advém do Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento(IPAD).
A ideia do encontro é identificar novos produtos atractivos em termos turísticos que associam a história, a cultura e a “riqueza natural” da ilha à produção do vinho e do café. Ou seja, os operadores desejam aperfeiçoar a “marca Fogo” e esperam contar com o projecto de turismo sustentado para melhorar o nível de formação de pessoas envolvidas no sector, diversificar a oferta dos produtos e promover boas práticas nas agências de viagens, nos serviços hoteleiros e restaurantes que cativem os visitantes.
As câmaras municipais dos Mosteiros e de Santa Catarina, a Associação ABC de Patim e o Conselho Regional de Parceiros do Fogo já associaram-se ao programa, pois querem que o turismo no Fogo gere mais recursos e empregos para combater a pobreza nos três concelhos da ilha.
Nicolau Centeio
Operadores económicos do Fogo reúnem-se esta quinta-feira, 16, para analisarem os problemas que afectam o sector turístico na ilha. Os promotores deste encontro, que acontece na cidade de São Filipe, procuram subsídios para enriquecer o projecto turismo sustentável para a ilha do Vulcão, cujo financiamento advém do Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento(IPAD).
A ideia do encontro é identificar novos produtos atractivos em termos turísticos que associam a história, a cultura e a “riqueza natural” da ilha à produção do vinho e do café. Ou seja, os operadores desejam aperfeiçoar a “marca Fogo” e esperam contar com o projecto de turismo sustentado para melhorar o nível de formação de pessoas envolvidas no sector, diversificar a oferta dos produtos e promover boas práticas nas agências de viagens, nos serviços hoteleiros e restaurantes que cativem os visitantes.
As câmaras municipais dos Mosteiros e de Santa Catarina, a Associação ABC de Patim e o Conselho Regional de Parceiros do Fogo já associaram-se ao programa, pois querem que o turismo no Fogo gere mais recursos e empregos para combater a pobreza nos três concelhos da ilha.
Nicolau Centeio
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